sexta-feira, 28 de março de 2014

Portugueses trabalham pouco, diz eurodeputado austríaco - Globo - DN

Portugueses trabalham pouco, diz eurodeputado austríaco - Globo - DN







Pois trabalhamos senhor eurodeputado austríaco de extrema-direita! Contudo, se o senhor pensasse tanto quanto nós, portugueses, trabalhamos, talvez não dissesse tanto disparate e contribuísse verdadeiramente para o debate europeu!!! Nas próximas eleições, votemos e lutemos para que partidos como o deste senhor, não se espalhem e semeiem a demagogia e a ignorância na Europa!

P.S. - Sabe e se os austríacos e os alemães são os únicos que entram às 9h no trabalho, fique a sentir-se mal, porque muitos portugueses, ao contrário do que diz, cumprem o seu horário na íntegra e não entram às 11h mas sim às 8h.

1 comentário:

  1. A direita é assim: arroga-se direitos que não tem. Como por exemplo opinar sobre o que não sabe, catalogar sem pejo, na arrogância que, em geral, lhe pertence.

    E o grande problema é que os portugueses ou não sabem ou não querem saber de quem diz ou do que é dito. Vivemos tristes e desligados.

    Contudo, há pessoas válidas, trabalham bem, sem a preguiça tão apontada aos povos do sul. E outras há que sabem teorizar os tempos difíceis que vivemos. Mas a essas, austríacos e portugueses cerram os sentidos.

    Este país não é de facto um mar de rosas, cultivou-se um certo espírito de nonchalance que arrastou a preguiça facilitista, sim; por falta de exigência e rigor no que se faz. Infelizmente (mas não creio que a responsabilidade seja apenas do povo - é tb de quem o governou e deixou andar e roubar; e da Europa a quem na altura (e ainda hoje, porque tudo se paga) fazia jeito um Portugal endividado e sem auto suficiência.
    Mas isto dizemos entre nós, a ver se ganha jeito este país. Não é propaganda que sirva o extrafronteiras.
    Deixarmo-nos enxovalhar por estes badamecos com a mania que são donos do mundo e melhores que os outros!...
    Não entendo como é possível alienar assim a liberdade de um povo. Não entendo que se chame governo a um órgão supostamente de soberania e que da oração toda só diz, "ámen".

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